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Workshop 1:

Introdução aos arquivos pessoais: conceitos, teoria e prática

Ministrante: Dr. José Francisco Guelfi Campos (UFMG)

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Data: 19 de outubro de 2022

Horário: das 9h às 11h30

 

Ementa: A oficina tem por objetivo discutir o lugar ocupado pelos arquivos pessoais no escopo da teoria arquivística, suas características e especificidades em relação aos arquivos de natureza institucional e os métodos de arranjo e descrição documental. Pretende, ainda, traçar paralelos entre a Arquivologia e outros campos disciplinares que utilizam os documentos acumulados por pessoas como fonte de pesquisa e produção de conhecimento. Espera-se que, ao final do workshop, os participantes sejam capazes de: definir os conceitos de arquivo, arquivo pessoal, coleção e acervo; compreender os conceitos de documento de arquivo e fonte; comparar os métodos e estratégias de abordagem dos arquivos pessoais e refletir a respeito de seus impactos sobre o potencial informativo dos arquivos.

 

Workshop 2:

Etnoarqueologia, Arqueologia Etnográfica e Etnohistória: debates e práticas para pesquisas com comunidades tradicionais

Ministrante: Dr. Mauricio Hepp (UFMG)

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Data: 20 de outubro de 2022

Horário: das 9h às 11h30

 

Ementa: A proposição deste workshop é apresentar uma discussão sobre temas referentes às pesquisas com comunidades tradicionais, principalmente no âmbito da Arqueologia e da História, com vias de propiciar apoio na prática etnográfica para a construção de conhecimento. Nessa premissa, entende-se que o uso da etnografia se apresenta como uma ferramenta importante para a abordagem interdisciplinar, tanto com a História quanto com a Arqueologia. A Etnoarqueologia, que tem sido desenvolvida como um subcampo disciplinar da Arqueologia, permitiu auxiliar e desenvolver o conhecimento de contextos arqueológicos, onde atualmente já tem se desdobrado numa atuação interdisciplinar e que produz um corpo teórico consistente para a própria Arqueologia. Com o uso de métodos oriundos da Antropologia, as pesquisas alcançaram possibilidades interpretativas mais abrangentes e que dialogam em consonância com as comunidades tradicionais, permitindo que as mesmas possam atuar de maneira significativa na produção de conhecimento sobre seu passado. De modo similar, a História também tem uma relação com a Arqueologia que se manifesta no uso de documentos e informações para construir o conhecimento junto com a cultura material, dialogando com diferentes fontes, e permitindo ampliar o alcance das interpretações e reconstruções do passado recente até onde o registro escrito alcança. Similarmente, os desdobramentos dessas práticas com a Arqueologia permitiram um maior desenvolvimento teórico e metodológico para as pesquisas, principalmente no âmbito do subcampo da Arqueologia Histórica. Desse modo, esse minicurso buscará atender, de modo preliminar, uma discussão dos diferentes campos de atuação de modo a introduzir pesquisadores e estudantes que desejam utilizar do método etnográfico em suas pesquisas, assim como aqueles que buscam apoio dos dados arqueológicos. Os objetivos envolvem discutir sobre a ética e o diálogo da pesquisa com comunidades tradicionais; perspectivas de arqueologia pública, comunitária e colaborativa; assim como as abordagens que envolvam as comunidades, seus territórios, patrimônio material (e imaterial) e, principalmente, a história, identidade e resistência das populações originárias.

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Workshop 3:

Procedimentos práticos de gestão e produção cultural para difusão de acervos

Ministrante: Museóloga Caroline Zuchetti (Arquidiocese de Porto Alegre)

 

Data: 21 de outubro de 2022

Horário: das 9h às 11h30

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Ementa: O workshop tem como objetivo apresentar algumas das Políticas Públicas para a Cultura disponíveis para Instituições Culturais, enfocando nas leis de incentivos e editais, mecanismos de financiamento e instrumentos alternativos de fomento à cultura, oferecidos e mantidos pelo poder público ou privado. Além disso, a atividade analisará o papel do gestor cultural e a importância do planejamento na gestão cultural, diferenciando projetos, programas e políticas culturais. Apresentará ferramentas para produção executiva de projetos culturais, tais como: planejamento, organização financeira, distribuição das equipes, viabilidades, etc. Discutirá exemplos de projetos culturais multidisciplinares com participação da autora, e executados dentro da sua área de atuação.

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Minicurso 4:

Ilustração Arqueológica

Ministrante: Dda. Alessandra da Silva (UPF)

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Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2022

Horário: das 9h às 11h30

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Ementa: Propiciar o conhecimento e a experimentação de técnicas de ilustração científica voltadas para a arqueologia, promovendo aproximação com os objetos estudados, tendo a ilustração como forma de sintetizar e divulgar o conhecimento produzido. As pesquisas arqueológicas muitas vezes se utilizam de representações gráficas e ilustrações que auxiliam na divulgação do conhecimento junto a um público leitor, através de publicações científicas e produção de material didático. Tais representações devem ser elaboradas em função de critérios técnicos, análise de material e observação. Levando em consideração a demanda de profissionais e pesquisas relacionadas a ilustração arqueológica, o minicurso fará uma introdução ao tema, através de conteúdos teóricos e práticos.


Materiais necessários: Lápis de grafite de diferentes graduações, Papel sulfite, Borracha, Compasso, Caneta nanquim número: 0,1, 03, 0,5 e Régua.

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Minicurso 5:

Análise de multicritérios para definir o potencial espeleológico

Ministrantes: Ddo. Pablo José Leite dos Santos (UFPA), Me. Maricelio Guimarães (Fundação Casa da Cultura de Marabá) e Esp. Maria de Jesus Almeida (Fundação Casa da Cultura de Marabá)

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Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2022

Horário: das 9h às 11h30

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Ementa: Este minicurso trata do planejamento para execução de prospecção espeleológica (método para encontrar cavernas), visa à investigação de multicritérios para determinar o potencial espeleológico de uma determinada área. A análise de multicritérios: utiliza informações de litologia, drenagem, curvas de nível, áreas prioritárias e potencialidade do CECAV e Imagens de SRTM, para elaboração de Mapa de potencial espeleológico: determinando as probabilidades de se encontrar cavernas como “alto”; “médio”, “baixo” ou mesmo locais “sem potencial” potencial. Com base neste mapa é realizado o planejamento das atividades de prospecção espeleológica.

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